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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Índice
Check List a ser Seguido no Setor de Músculo-Esquelético.................................................................4Documentação Padrão dos Exames de Músculo-Esquelético...............................................................6Padronizações Gerais para Exames de RM do Setor de Musculo-Esquelético.....................................7RM de Arcos Costais / Parede Torácica................................................................................................8
ROTINA............................................................................................................................................8RM de Esterno.....................................................................................................................................10
ROTINA..........................................................................................................................................10RM de Plexo Braquial..........................................................................................................................12
ROTINA..........................................................................................................................................12TUMOR, INFECÇÃO OU PROCESSO INFLAMATÓRIO..........................................................12SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO...........................................................................13
RM de Escápula...................................................................................................................................15ROTINA..........................................................................................................................................15TUMOR, INFECÇÃO OU PROCESSO INFLAMATÓRIO..........................................................15
RM de Ombro......................................................................................................................................17ROTINA..........................................................................................................................................17ARTRITE, PROCESSO INFLAMATÓRIO-INFECCIOSO, TUMOR E CAPSULITE ADESIVA.........................................................................................................................................................17
RM de Braço / Umero..........................................................................................................................19ROTINA..........................................................................................................................................19TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO..........................................................19
RM de Cotovelo...................................................................................................................................22ROTINA..........................................................................................................................................22TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO..........................................................22TENDINITE - LESÃO BICIPTAL - LESÃO DO TRÍCEPS.........................................................22
RM de Antebraço.................................................................................................................................23ROTINA..........................................................................................................................................24TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO..........................................................24
RM de Punho.......................................................................................................................................25ROTINA..........................................................................................................................................25
RM de Mão..........................................................................................................................................28ROTINA..........................................................................................................................................28
RM de Dedos.......................................................................................................................................29ROTINA..........................................................................................................................................30LESÃO DE POLIA.........................................................................................................................30TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO E INFECÇÃO ............................................................30TUMOR GLÔMICO E LESÃO EM PONTA DE DEDO..............................................................31
RM de Polegar.....................................................................................................................................33ROTINA..........................................................................................................................................33TUMOR GLÔMICO E LESÃO EM PONTA DE DEDO..............................................................33TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO E INFECÇÃO ............................................................34
RM da Bacia........................................................................................................................................36ROTINA..........................................................................................................................................36PUBEÍTE / SINFISITE PÚBICA....................................................................................................37SÍNDROME DO PIRIFORME.......................................................................................................38
RM de Quadril.....................................................................................................................................39ROTINA..........................................................................................................................................39OSTEONECROSE..........................................................................................................................39
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM das Articulações Sacro-ilíacas e RM de Sacro.............................................................................41ROTINA..........................................................................................................................................41
RM de Sacro-Cóccix............................................................................................................................42ROTINA..........................................................................................................................................42
RM de Cóccix......................................................................................................................................44ROTINA..........................................................................................................................................44
RM de Coxa.........................................................................................................................................46ROTINA..........................................................................................................................................46TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO..........................................................46
RM de Joelho.......................................................................................................................................48ROTINA - LESÃO MENISCAL - CONDROMALÁCIA / LESÃO CONDRAL - OSTEOARTROSE..........................................................................................................................48TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO..........................................................48JOELHO PÓS OPERATÓRIO ( RECONSTRUÇÃO DE LCA )..................................................49JOELHO ARTEFATO METÁLICO...............................................................................................49
RM de Perna........................................................................................................................................50ROTINA..........................................................................................................................................51TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO, FRATURA POR STRESS.............51
RM de Tornozelo / Pé..........................................................................................................................52TORNOZELO ROTINA - LESÃO LIGAMENTAR / TORÇÃO - LESÃO TENDÍNEA / TENDINITES - DOR INESPECÍFICA...........................................................................................53TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO..........................................................53LESÃO DO TENDÃO DE AQUILES (CALCANEO)..................................................................55LESÃO DO TENDÃO DE AQUILES (CALCANEO) PÓS-OPERATÓRIO...............................55FASCIÍTE E FIBROMATOSE PLANTAR....................................................................................57LESÃO DO LIGAMENTO DE LISFRANC / LESÃO DE TURCO ............................................58
RM do Antepé......................................................................................................................................59NEUROMA DE MORTON.............................................................................................................59METATARSALGIA INESPECÍFICA, FRATURA DE STRESS, ARTROPATIA INFLAMATÓRIA ..........................................................................................................................60
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Check List a ser Seguido no Setor de Músculo-Esquelético
Aos biomédicos, tecnólogos e técnicos:
Para a adequada condução do fluxo de exames, com foco na realização adequada e com excelência técnica dos exames, alguns passos obrigatórios devem ser seguidos:
Antes do início do exame:
1. Checar o pedido médico e rubricar o mesmo. A rubrica indica que você analisou o pedido médico.
2. Checar a história referida pelo paciente e coletada pelo auxiliar. Rubricar a história. De novo, a rubrica indica que você checou o histórico do paciente.
3. Checar os exames anteriores (RX, TC E RM). Ex: Alteração focal no Rx: se corresponder à queixa do paciente, deve-se programar o exame levando em conta esta alteração vista no Rx. RM de coxa com lesão na coxa distal vista ao Rx: deve necessariamente pegar a alteração distal. A não conferência dos exames anteriores pode levar a escolha errada da programação.
4. Com os dados do pedido médico, histórico do paciente e exames anteriores, você deve conseguir definir um protocolo inicial a ser seguido na grande maioria dos casos.
5. Em casos de dúvida, contactar e perguntar para o médico responsável.
Preparação do exame:
1. Checar se está realizando exame do lado correto (direito ou esquerdo)2. SEMPRE colocar marcador, quando o pedido médico ou histórico indicar queixa ou alteração
focal. Este marcador é de extrema importância para o médico radiologista saber o que se passa com o paciente. MESMO na falta de marcador (cápsula), deve-se improvisar (ex: pequeno pedaço de algodão embebido em gadolíneo). COMO REGRA, o marcador não deve em hipótese nenhuma pressionar a pele pois isto dificulta a identificação de nódulos pelo radiologista.
3. Escolha e posicionamento da bobina: aqui impera o bom senso. Deve-se salientar que o SINAL depende do correto posicionamento da bobina. Ao perceber que uma alteração se encontra fora do ponto de maior sinal oferecido pela bobina, ou que as imagens estão com “pouco” sinal, deve-se NECESSARIAMENTE reposicionar a bobina. Para saber qual bobina padrão para cada exame: vide seção Exames realizados por bobina.
Realização do exame:
1. Programação das seqüências: com o protocolo de exame definido (o protocolo deve ser checado na pasta de protocolos e NÃO APENAS no console do aparelho), programar as seqüências conforme pré-estabelecido.
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
2. Durante a realização do exame: deve-se necessariamente olhar as imagens realizadas para identificar principalmente: se as seqüências estão com sinal adequado, estão “mexidas”, se existe alteração (ex: tumor, inflamação, etc...), que necessite de MUDANÇA DE PROTOCOLO ou MAIOR COBERTURA DOS CORTES (ex: se num exame de rotina se identificar “alteração” acima da patela, deve-se realizar cortes axiais não só da patela para baixo, mas também incluindo a “alteração”. Sempre que suspeitar da necessidade de mudança de protocolo ou maior cobertura de cortes, telefonar para o médico responsável se há ou não necessidade de tal modificação do protocolo.
3. Como regra, caso a seqüência saia mexida deve-se identificar o porquê da seqüência ficar mexida (ex: respiração forte, falta de peso para fixar o membro estudado), corrigir os problemas, e só depois repetir a seqüência. Caso este procedimento seja adotado, não há necessidade de repetir a seqüência uma terceira vez. (Deve-se descrever os problemas na “ficha” do paciente, para que o radiologista saiba das dificuldades encontradas no exame, evitando reconvocações por este motivo.)
4. Em caso de suspeita de sangramento, hematoma, ou calcificação: adicionar uma sequência GRE T2*.
Após o término do exame:
1. Fazer a documentação padrão de acordo com o pré-estabelecido (vide seção Documentação Padrão).
2. Não mandar scouts (localizadores).3. Checar se não está enviando filmes do paciente atual, na pasta de exame de outro paciente.4. NAS FOLHAS DE ENTREVISTA DO PACIENTE DEVE CONSTAR
OBRIGATÓRIAMENTE O NOME DO BIOMÉDICO, TECNÓLOGO OU TÉCNICO, E O NOME DO(A) AUXILIAR RESPONSÁVEIS PELO EXAMES.
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Padronizações Gerais para Exames de RM do Setor de Musculo-Esquelético
1. Planos coronal e axial são sempre em relação ao corpo em posição anatômica.
2. A maioria dos exames começa e termina com o protocolo escolhido. ENTRETANTO, é necessário olhar as imagens das seqüências iniciais, pois em determinadas situações pode haver a necessidade de mudança de protocolo. É imperativo que o técnico, tecnólogo ou biomédico responsável avalie as imagens que estão sendo feitas, devendo o mesmo modificar o planejamento do exame, solicitando a ajuda do médico da central de TC/RM quando tiver dúvidas.
o Ex: Exame de RM de joelho de rotina em que se identifica um tumor no fêmur, pouco acima da patela. Deve-se fazer cortes nos 3 planos incluindo o tumor visto (ex: não axial só da patela para baixo). Fazer séries pós-contraste (incluindo o tumor).
3. Qualquer dúvida ligar para a central de TC/RM.
4. Fotografar sempre:o da esquerda para a direitao de posterior para anterioro de proximal para distal
5. Sagital de ombro deve ser fotografado SEMPRE com o processo coracóide do lado direito do filme.
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RM de Arcos Costais / Parede Torácica
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO:
Posicionar no tórax; Paciente em decúbito dorsal, “head first”; Braços para baixo, alinhados junto ao tronco (exceção: pacientes muito grandes que não caibam
nesta posição);
OBSERVAÇÕES:
Fazer TOMOGRAFIA helicoidal ou multislice de todos os arcos costais, como complemento da RM, SEMPRE.
Se o pedido médico ou a queixa do paciente for inespecífica, estudar toda a parede torácica, variando a espessura conforme o necessário.
Se a lesão for focal, fazer cortes finos, de 4 a 6 mm; Caso se encontre lesão focal ou o paciente indicar ponto focal, fazer estudo do local e não toda
parede torácica. Se o pedido médico pedir estudo da REGIÃO SUPRA-CLAVICULAR, ou a queixa do paciente
for nesta região (ex: nódulo supra-clavicular), utilizar bobina neuro-vascular phase-array (NV array)
ROTINA
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal T13. Coronal STIR4. Axial T15. Axial T2 6. Axial STIR
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PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Axiais:
De até
Coronais:
De até Varia conforme sugestão supracitada
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Esterno
BOBINAS:
Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Posicionar no tórax Paciente em decúbito dorsal, “head first” Braços para baixo, alinhados junto ao tronco (exceção: pacientes muito grandes que não caibam
nesta posição)
OBSERVAÇÕES: O plano de referência para programação é o esterno Espessura de corte de 3 a 5 mm Pegar as articulações esterno-claviculares
ROTINA
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal T13. Coronal STIR4. Axial T15 Axial T2 6 Axial STIR
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PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Axiais: Os cortes devem pegar da articulação esterno-clavicular ao fim do esterno
Coronais: Cortes finos no esterno
De até
Sagitais: Cortes incluindo esterno e articulções condro-esternais
De até
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Plexo Braquial
BOBINAS:
Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Paciente em decúbito dorsal, “head first” Braços para baixo, alinhados junto ao tronco (exceção: pacientes muito grandes que não caibam
nesta posição)
OBSERVAÇÕES: Os cortes axiais devem ser realizados de C3 a T2 Caso a supressão de gordura não fique boa no T2 Fat Sat, fazer seqüência STIR
ROTINA
Sequência1. Loc 3 planos2. Sagital T2 da Col Cervical3. Axial STIR4. Sagital T15. Sagital STIR6. Cor STIR7. Ax COSMIC/FIESTA8. Cor COSMIC/FIESTA9. Difusão
TUMOR, INFECÇÃO OU PROCESSO INFLAMATÓRIO
Sequência1. Loc 3 planos2. Sagital T2 da Col Cervical3. Axial T14. Axial STIR5. Sagital T16. Sagital STIR7. Cor STIR8. Cor T19. Axial T1 Fat Sat pós-Gd10. Sagital T1 Fat Sat pós-Gd11. Coronal T1 Fat Sat pós-Gd
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO
Sequência1. Sagital T1 com braço em hiperabduçãoColocar braço para baixo, junto ao corpo2. Loc 3 planos3. Axial STIR4. Sagital T15. Sagital STIR6. Cor STIR7. Seqüência de angio pós-Gd8. Sagital T1 Fat Sat pós-Gd9. Coronal T1 Fat Sat pós-Gd
OBS: Sequencia Angio: fazer seqüência de angio normal (angio de renais), sem tricks, com bomba injetora. Vide seqüência de angio de desfiladeiro no protocolo do corpo.
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Axiais: os cortes axiais devem ser realizados de C3-4 até a axila. Axial 3D fazer centralizado para medula, de C3-4 até T1-2.
Axial:
De até
Axial TRUFFI ou CISS
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Sagitais: os cortes devem incluir o lado ipsilateral da medula até o processo coracóide da escápula
De até
Coronais: devem incluir toda extensão do plexo
De até
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Escápula
BOBINAS:
Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Paciente em decúbito dorsal, “head first”; Braços para baixo, alinhados junto ao tronco (exceção: pacientes muito grandes que não caibam
nesta posição);
OBSERVAÇÕES: Os cortes coronais e sagitais devem ser programados seguindo o eixo da escápula Como complemento fazer TC em decúbito ventral, com os braços ao lado do corpo, janela óssea,
bilateral.
ROTINA
Sequência1. Loc 3 planos2. Axial T13. Axial STIR4. Sagital T15. Sagital STIR6. Coronal T1
TUMOR, INFECÇÃO OU PROCESSO INFLAMATÓRIO
Sequência1. Loc 3 planos2. Axial T13. Axial STIR4. Sagital T15. Sagital STIR6. Coronal T17. Axial T1 Fat Sat pré-Gd8. Axial T1 Fat Sat pós-Gd9. Sagital T1 Fat Sat pós-Gd
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Axial:
Sagital:
Coronal:
1
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Ombro
BOBINAS:
Vide anexo: Exames realizados por bobina
Posicionamento: Decúbito dorsal, “head first” Membro superior alinhado junto ao tronco, com rotação externa
ROTINA
Seqüência1. Loc 3 Planos2. Axial T2 FAT SAT3. Coronal T14. Coronal T2 FAT SAT5. Sagital T2 FAT SAT6. Sagital T1
ARTRITE, PROCESSO INFLAMATÓRIO-INFECCIOSO, TUMOR E CAPSULITE ADESIVA
Fazer o protocolo de rotina e adicionar coronal e axial T1 Fat Sat pós contraste
Seqüência1. Loc 3 Planos2. Axial T2 FAT SAT3. Coronal T14. Coronal T2 FAT SAT5. Sagital T2 FAT SAT6. Sagital T17. Coronal T1 FAT Pós8. Axial T1 FAT Pós
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Axiais: os cortes devem incluir a articulação acrômio-clavicular até o fim da glenóide
Coronais: os cortes devem necessariamente incluir o subescapular e o infraespinhal
Sagitais: os cortes devem iniciar no fim da cortical do úmero e devem prosseguir internamente.
Sagital T2 FS
Sagital T1. O sagital T1, com espessura de 5mm deve incluir o “Y” da escápula
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RM de Braço / Umero
BOBINA: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Braço no isocentro do aparelho;
OBSERVAÇÕES: Deve-se escolher entre o plano coronal ou sagital, dependendo da localização do problema. Se o pedido médico ou a queixa do paciente for inespecífica, estudar todo o braço, variando a
espessura conforme o necessário. Se a lesão for focal, fazer cortes finos, de 4 a 6 mm; Caso se encontre lesão focal ou o paciente indicar ponto focal, fazer estudo do local e não todo o
braço.
ROTINA
Observação: Deve-se escolher entre o plano coronal ou sagital, dependendo da localização do problema.
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal ou Sagital STIR3. Coronal ou Sagital T14. Axial T15. Axial STIR6. Sagital ou Coronal STIR
TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO
Em caso de suspeita de tumor ou infecção (seja no pedido médico ou durante a realização do exame) fazer seqüências Axial T1 FAT e Coronal ou Sagital T1 FAT pós contraste (escolher o melhor plano coronal ou sagital)Observação: Deve-se escolher entre o plano coronal ou sagital, dependendo da localização do problema.
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Sequência Esp.1. Loc 3 planos2. Coronal ou Sagital STIR
4 a 8mm
3. Coronal ou Sagital T1 4 a 8mm4. Axial T1 5 a 10mm5. Axial STIR 5 a 10mm6. Sagital ou Coronal STIR
4 a 8mm
7. Axial T1 Fat Pós-Gd 5 a 8mm8. Cor ou Sag T1 Fat Pós-Gd
4 a 8mm
1
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Caso não haja especificação no pedido e não haja queixa localizada, incluir todo o braço com cortes mais grossos.Caso o pedido médico especifique, haja queixa localizada ou outro exame que indique problema localizado, FAZER CORTES INTERESSANDO A REGIÃO, com menor espessura e cobertura.Deve-se escolher entre o plano coronal ou sagital, dependendo da localização do problema.
Coronais:
Sagitais:
Axiais:
2
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Cotovelo
BOBINAS:
Vide anexo: Exames realizados por bobina
OBSERVAÇÕES: Em caso de fraturas ou suspeita de corpo livre, acrescentar SAGITAL T1 e, caso haja suspeita de
fragmento ósseo, fazer também GRADIENTE-ECO; A programação dos cortes deve ser feita em relação aos epicôndilos Caso haja MUITA dificuldade de estender o cotovelo, preferível fazer com o cotovelo dobrado
em 90 graus
ROTINASequência1. Loc 3 Planos2. Axial T13. Axial T2 Fat Sat 4. Coronal T15. Coronal T2 Fat Sat6. Sagital T2 Fat Sat
TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃOSequência1. Loc 3 Planos2. Axial T13. Axial T2 Fat Sat 4. Coronal T15. Coronal T2 Fat Sat6. Sagital T2 Fat Sat6. Axial T1 Fat Sat Pós-Gd7. Coronal ou Sagital T1 Fat Sat Pós-Gd
TENDINITE - LESÃO BICIPTAL - LESÃO DO TRÍCEPS
lembrar que nestes casos os planos mais importantes são o SAGITAL e o AXIAL;Sequência1. Loc 3 Planos2. Axial T13. Axial T2 Fat Sat 4. Sagital T15. Sagital T2 Fat Sat6. Coronal T2 Fat Sat7. Coronal T1
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
OPCIONAIS
Sequência1. Axial STIR2. Sagital T13. Cor ou Sag GRE T2*
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes axiais:
Obs: É fundamental ter cortes até a tuberosidade do rádio, pois é nela que se insere o tendão do bícep
Cortes coronais:
Cortes sagitais:
RM de Antebraço
BOBINAS:
Vide anexo: Exames realizados por bobina
OBSERVAÇÕES:
2
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Caso não haja especificação no pedido e não haja queixa localizada, incluir todo o braço com cortes mais grossos.
Caso o pedido médico especifique, haja queixa localizada ou outro exame que indique problema localizado, FAZER CORTES INTERESSANDO A REGIÃO, com menor espessura e cobertura.
Deve-se escolher entre o plano coronal ou sagital, dependendo da localização do problema.
ROTINA
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal STIR3. Coronal ou Sagital T14. Axial T15. Axial STIR6. Sagital STIR
TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO
Observação1: Ema caso de suspeita de tumor ou infecção ( seja no pedido médico ou durante a realização do exame ) fazer seqüências Axial T1 FAT e Coronal ou Sagital T1 FAT pós contraste (escolher o melhor plano coronal ou sagitalObservação2: Deve-se escolher entre o plano coronal ou sagital, dependendo da localização do problema.
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal STIR3. Coronal ou Sagital T14. Axial T15. Axial STIR6. Sagital STIR7. Axial T1 FAT Pós8. Coronal ou Sagital T1 FAT Pós
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes axiais:
2
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Cortes coronais:
Cortes sagitais:
RM de Punho
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
CONTRASTE: O contraste deve ser utilizado de ROTINA.
ROTINA
Sequência1. Loc 3 planos
2
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
2. Coronal T13. Coronal T2 Fat Sat4. Axial T2 Fat Sat5. Sagital T2 Fat Sat
OPCIONAIS
Sequência1. Coronal T2 * GRE2. Axial T13. Sagital T1
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes coronais:
Cortes axiais:
2
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Cortes sagitais:
2
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Mão
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Varia conforme a bobina
OBSERVAÇÕES: Caso o problema seja localizado, fazer os cortes visando a alteração ou queixa. Caso não seja especificado no pedido e a queixa seja difusa, incluir toda a mão. Caso o problema seja no polegar, fazer protocolo de polegar.CONTRASTE: O contraste deve ser utilizado de ROTINA.
ROTINA
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal T13. Coronal T2 Fat Sat4. Axial T2 Fat Sat5. Sagital T2 Fat Sat
OPCIONAIS
Sequência Esp.1. Coronal T2 * GRE 3mm2. Axial T1 4mm3. Sagital T1 4mm
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes coronais:
2
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Cortes axiais:
Caso inespecífico: mão inteira
Caso haja queixa específica, os cortes axiais devem ser direcionados.
Cortes sagitais:
Caso inespecífico: mão inteira
Os cortes sagitais devem incluir ao menos 2 dedos, nos casos de queixa localizada.
RM de Dedos
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
2
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
POSICIONAMENTO: Varia conforme a bobina
OBSERVAÇÕES : Se a sequência T2 Fat Sat não saturar bem, fazer sequência SAGITAL T2 sem supressão MAIS
sequência sagital STIR.
ROTINA
Sequência1. Loc 3 planos2. Axial T13. Axial T2 Fat Sat4. Coronal T15. Coronal T2 Fat Sat6. Sagital T2 Fat Sat7. Sagital T1
LESÃO DE POLIA
Sequência Esp.1. Loc 3 planosDedo estendido2. Coronal T2 FAT 3mm3. Sagital T2 puro 3mm4. Sagital T1 3mmDedo Fletido5. Sagital T2 puro 3mm6. Axial T2 puro 3 a 4mm
TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO E INFECÇÃO
Sequência1. Loc 3 planos2. Axial T13. Axial T24. Sagital T2 FAT5. Coronal T2 FAT6. Axial T1 Fat Sat Pós7. Sagital ou Coronal T1 FS Pós
OBSERVAÇÕES :
Deve-se injetar em casos de corpo estranho, processos inflamatórios e em tumores.
2
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Um segundo plano (sagital ou coronal) deve sempre ser realizado, dependendo da área anatômica acometida.
TUMOR GLÔMICO E LESÃO EM PONTA DE DEDO
Sequência1. Loc 3 planos2. Axial T13. Axial T2 FAT4. Sagital T2 FAT5. Sagital T16. Sagital T1 FAT Pós7. Axial T1 Pós
OBSERVAÇÕES :
Devem ser respeitados os mesmos princípios do exame de dedo, porém é bom lembra que a melhor bobina em caso de tumor glômico é a de ATM ou Punho
Se a sequência SAGITAL T2 Fat Sat não saturar bem, fazer sequência SAGITAL T2 sem supressão MAIS sequência sagital STIR.
Em casos de não supressão adequada da gordura nas sequências T1 fat sat,, utilizar sequência T1 pura pós contraste.
SEQÜÊNCIAS OPCIONAIS
Sagital T1 Coronal T2 * GRE Axial T1 FAT SAT pré e pós contraste Outros planos (sagital e coronal) podem ser realizados após o contraste
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes coronais:
3
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Cortes axiais:
Cortes sagitais: Caso a queixa seja de 1 dedo, fazer cortes em dois dedos. Caso a queixa seja generalizada, fazer cortes sagitais em todos os dedos
3
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Polegar
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Varia conforme a bobina
OBSERVAÇÕES : A orientação dos cortes para polegar é totalmente diferente da orientação para os dedos. Deve-se seguir os planos do polegar e não dos dedos. Se a sequência T2 Fat Sat não saturar bem, fazer sequência SAGITAL T2 sem supressão MAIS
sequência sagital STIR.
ROTINA
Sequência1. Loc 3 planos2. Axial T13. Axial T2 Fat Sat4. Coronal T15. Coronal T2 Fat Sat6. Sagital T2 Fat Sat7. Sagital T1
TUMOR GLÔMICO E LESÃO EM PONTA DE DEDO
Sequência1. Loc 3 planos2. Axial T13. Axial T2 FAT4. Sagital T2 FAT5. Sagital T16. Sagital T1 FAT Pós7. Axial T1 Pós
Devem ser respeitados os mesmos princípios do exame de dedo, porém é bom lembrar que a melhor bobina em caso de tumor glômico é a de ATM ou Wrist.
Se a sequência SAGITAL T2 Fat Sat não saturar bem, fazer sequência SAGITAL T2 sem supressão MAIS sequência sagital STIR.
Em casos de não supressão adequada da gordura nas sequências T1 fat sat,, utilizar sequência T1 pura pós contraste.
3
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO E INFECÇÃO
Sequência1. Loc 3 planos2. Axial T13. Axial T24. Sagital T2 FAT5. Coronal T2 FAT6. Axial T1 Fat Sat Pós7. Sagital ou Coronal T1 FS Pós
OBSERVAÇÕES :
Deve-se injetar em casos de corpo estranho, processos inflamatórios e em tumores. Um segundo plano (sagital ou coronal) deve sempre ser realizado, dependendo da área anatômica
acometida.
SEQÜÊNCIAS OPCIONAIS
- Sagital T1- Coronal T2 * GRE- Axial T1 FAT SAT pré e pós contraste- Outros planos (sagital e coronal) podem ser realizados após o contraste
3
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes coronais:
Cortes axiais:
Cortes sagitais:
3
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM da Bacia
Bobinas: Vide anexo: Exames realizados por bobina
ROTINA
Os cortes coronais devem cobrir da sínfise púbica até os tendões isquitibiais.Os cortes axiais devem cobrir da crista ilíaca à tuberosidade isquiática.
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal STIR Bilateral3. Coronal T1 Bilat.4. Axial STIR Bilat.5. Axial T1 Bilat.6.
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes coronais:
Cortes axiais:
3
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
PUBEÍTE / SINFISITE PÚBICA
OBSERVAÇÕES: Os cortes coronais e axiais devem ser direcionados para o estudo da sínfise púbica (localizada
anteriormente na bacia). O FOV é dedicado para o estudo (variando entre 20-30cm)
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal STIR Bilateral3. Coronal T1 Bilat.4. Axial T2 FAT Bilat.5. Axial T1 Bilat.6. Coronal T1 Fat pós-Gd
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes coronais:
De até
Cortes axiais:
De até
Observação:Esvaziar completamente a bexiga antes do início do exame
3
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
SÍNDROME DO PIRIFORME
Os cortes coronais devem ser programados mais posterior que o habitual, até o sacro, pois os piriformes ficam junto a este último. Deve-se incluir as articulações do quadril.Os cortes axiais devem ser feitos em dois blocos. Um na altura dos quadris e outro mais acima e mais fino, pois os piriformes se encontram de S1-S2 superiormente à altura do teto acetabular inferiormente.
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal STIR Bilateral3. Coronal T1 Bilat.4. Axial STIR Bilat.5. Axial T1 Bilat.6. Axial STIR (2)Bilat.7. Axial T1 (2)Bilat.
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes coronais:
Cortes axiais:
OPCIONAIS
Sequência1. Sagital STIR2. Coronal T1 FAT 3. Coronal T2* GRE Bilat.
3
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Quadril
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Posicionar na pelve Paciente em decúbito dorsal, “feet first” O estudo deve ser feito todo unilateral O FOV é dedicado para o lado em estudo (variando entre 20-30cm)
ROTINA
Sequência1.Loc axial2. Coronal T1 Unilateral3. Coronal T2 FAT4. Axial T2 FAT5. Sagital Oblíquo DP FAT
OSTEONECROSE
Usar protocolo de QUADRIL acrescentando Sagital STIR
Sequência1.Loc axial2. Coronal T1 Unilateral3. Coronal T2 FAT4. Axial T2 FAT5. Sagital Oblíquo DP FAT6. Sagital STIR7. Axial T1 Fat Sat pós-Gd 8. Coronal T1 Fat Sat pós-Gd
OPCIONAIS
Sequência1. Sagital STIR2. Coronal STIR Bilateral3. Coronal T2* GRE Uni
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Axial:
3
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Coronal:
Sagital oblíquo:
3
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM das Articulações Sacro-ilíacas e RM de Sacro
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Posicionar na pelve Paciente em decúbito dorsal, “feet first”
OBSERVAÇÕES: Os cortes axiais devem ser programados de L5 a S3/S4
ROTINA
Sequência1.Loc axial2. Coronal T1 3. Coronal STIR 4. Axial STIR 5. Axial T1
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes coronais:
Cortes axiais:
4
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Sacro-Cóccix
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Posicionar na pelve Paciente em decúbito dorsal, “feet first”
OBSERVAÇÕES: Os cortes axiais devem ser programados de L5 ao fim do cóccix
ROTINA
Sequência1.Loc axial2. Coronal T1 3. Coronal STIR 4. Axial STIR 5. Axial T16. Sagital T17. Sagital STIR
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes coronais:
4
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Cortes axiais:
Cortes sagitais:
4
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Cóccix
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Posicionar na pelve Paciente em decúbito dorsal, “feet first”
OBSERVAÇÕES: Os cortes axiais devem ser programados de L5 ao fim do cóccix
ROTINA
Sequência1.Loc axial2. Coronal STIR 3. Axial STIR 4. Axial T15. Sagital T16. Sagital STIR
4
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes coronais:
Cortes axiais:
Cortes sagitais:
4
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Coxa
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Posicionar na coxa Paciente em decúbito dorsal, “feet first”
OBSERVAÇÕES: Seqüências axiais: sempre unilateral Seqüências coronais: depende do aparelho: unilateral ou bilateral
ROTINA
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal STIR3. Coronal T14. Axial T15. Axial STIR6. Sagital STIR
TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal STIR3. Coronal T14. Axial T15. Axial STIR6. Sagital STIR7. Axial T1 Fat Sat pós-Gd8. Coronal ou Sagital T1 Fat Sat pós-GD
OPCIONAIS
Em caso de lesão óssea, fazer AXIAL GRADIENTE-ECO
Sequência1. AXIAL T2*GRE
4
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes coronais
Cortes axiais
Programação na coxa inteira
Programação localizada no terço médio
Cortes sagitais
4
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Joelho
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Em pacientes obesos ou com imobilização que não possa ser retirada (ex: gesso) durante o
exame, a bobina utilizada será bobina flexível, torso, fullFOV
OBSERVAÇÕES:
ROTINA - LESÃO MENISCAL - CONDROMALÁCIA / LESÃO CONDRAL - OSTEOARTROSE
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal T13. Coronal DP FAT4. Sagital T2 FAT5. Sagital T1 6 Axial T2 FAT
OBSERVAÇÃO: Caso haja história de torção ou lesão ligamentar, ou o cruzado anterior não estiver normal no
decorrer do exame, fazer seqüência coronal oblíqua adicional
OPCIONAIS
Sequência1. Coronal T2* GRE2. Sagital oblíquo DP
TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal T13. Coronal DP FAT4. Sagital T2 FAT5. Sagital T1 6 Axial T2 FAT7. Axial T1 Fat Sat pós-Gd8. Sag ou Cor T1 Fat Sat pós-Gd
4
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
JOELHO PÓS OPERATÓRIO ( RECONSTRUÇÃO DE LCA )
1. É importante lembrar que podem haver parafusos metálicos no fêmur e/ou na tíbia, que prejudicam a supressão de gordura “Fat Sat”. Às vezes, porém, o metal não atrapalha muito;
2. Começar com o Sagital T2 Fat Sat:1. se a seqüência ficar boa, sem muitos artefatos, prosseguir com o protocolo de rotina; 2. se a seqüência ficar com muitos artefatos, utilizar o protocolo de “Joelho Artefato Metálico”;3.
JOELHO ARTEFATO METÁLICO
Sequência1. Loc 3 planos2. Coronal T13. Coronal STIR4. Sagital T2 FSE5. Sagital T16. Axial T2 FAT7. Coronal oblíquo8 . Sagital STIR
4
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes Sagitais:
Cortes Coronais:
Cortes Axiais:
Coronal Oblíquo:
4
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Perna
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Posicionar na perna proximal; Paciente em decúbito dorsal, “feet first”;
OBSERVAÇÕES: Seqüências axiais: sempre unilateral Seqüências coronais: sempre bilateral
ROTINA
Seqüência1. Loc 3 planos2. Coronal STIR3. Coronal T14. Sagital STIR5. Axial T16. Axial STIR
TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO, FRATURA POR STRESS
Seqüência1. Loc 3 planos2. Coronal STIR3. Coronal T14. Sagital STIR5. Axial T16. Axial STIR7. Axial T1 Fat Sat pré-Gd8. Coronal T1 Fat Sat pós-Gd
OPCIONAISEm caso de lesão óssea, fazer AXIAL GRADIENTE-ECO
Seqüência1. AXIAL T2*GRE
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES:
Cortes coronais:
Cortes axiais:
Cortes pegando a perna inteira
Cortes localizados no terço médio
Cortes sagitais:
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM de Tornozelo / Pé
BOBINA: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Decúbito dorsal, “feet first” Pé a 90º em relação à perna
OBSERVAÇÕES: Em paciente com gesso ou imobilização que não possa ser retirada para a realização do exame,
deve-se utilizar bobina flexível de superfície (GP-Flex, Torso, Flex), revestindo o pé com a mesma
IMPORTANTE: NUNCA MUDAR A ESPESSURA DOS CORTES EM CASOS DE LESÃO LIGAMENTAR / TORÇÃO
TORNOZELO ROTINA - LESÃO LIGAMENTAR / TORÇÃO - LESÃO TENDÍNEA / TENDINITES - DOR INESPECÍFICA
Sequência1. Loc 3 planos2. Sagital T2 Fat Sat3. Axial T2 Fat Sat4. Axial T15. Coronal T16. Cor Oblíquo 600 T2 Fat Sat
OPCIONAIS
Sequência1. T1 Fat Sat pós - GD2. Coronal T2 Fat Sat3. Axial T2* GRE4. Sagital T15. Sagital STIR
OBS: A orientação do plano pós contraste varia conforme a patologia.
5
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
TUMOR, PROCESSO INFLAMATÓRIO OU INFECÇÃO
Deve-se injetar contraste
Sequência1. Loc 3 planos2. Sagital T2 Fat Sat3. Axial T2 Fat Sat4. Axial T15. Coronal T16. Cor Oblíquo 600 T2 Fat Sat7. Axial Fat Sat pós - GD8. Sagital ou COR T1 Fat Sat pós - GD
PROGRAMAÇÃO DOS CORTES
Sequências sagitais
Seqüências axiais Devem ser programadas paralelas à fáscia plantar, incluindo articulação tibio-fibular distal até as
porções inferiores do calcâneo.
Seqüências coronais:
5
Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Seqüência coronal oblíqua 60º ; Esta seqüência serve para analisar o ligamento fibulo-calcaneano e os tendões fibulares e da
região medial em suas porções retro/infra-maleolares;
LESÃO DO TENDÃO DE AQUILES (CALCANEO)
OBSERVAÇÕES: A espessura dos cortes axiais é variável, devendo estudar toda a extensão da lesão tendínea
(programar em cima das seqüências sagitais); Em casos de pedido médico específico para o tendão de Aquiles, quando não houver lesão
visível, injetar contraste (axial T1 Fat sat pré e pós-Gd); É importante o tornozelo estar em 90 graus
Seqüência1. Loc 3 planos2. Sagital T2 Fat Sat3. Sagital T14. Axial T2 Fat Sat5. Axial T1
Programação axial
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
LESÃO DO TENDÃO DE AQUILES (CALCANEO) PÓS-OPERATÓRIO
OBSERVAÇÕES: A espessura dos cortes axiais é variável, devendo estudar toda a extensão da lesão tendínea
(programar em cima das seqüências sagitais); Em casos de pedido médico específico para o tendão de Aquiles, quando não houver lesão
visível, injetar contraste (axial T1 Fat sat pré e pós-Gd); É importante o tornozelo estar em 90 graus
Seqüência1. Loc 3 planos2. Sagital T2 Fat Sat3. Sagital T14. Axial T2 Fat Sat5. Axial T16. Axial T1 FS Pós C+7. Sagital T1 FS Pós C+
OPCIONAIS
Seqüência1. Axial T1 Fat Sat pós - Gd)2. Cor T2 Fat Sat
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
FASCIÍTE E FIBROMATOSE PLANTAR
OBSERVAÇÕES: Em caso de suspeita de fasceíte plantar (deve estar discriminado no pedido médico), os planos
mais importantes são o coronal e o sagital; Colocar marcador cutâneo no ponto doloroso;
Seqüência1. Loc 3 planos2. Sagital T2 Fat Sat3. Sagital T14. Coronal T2 Fat Sat5. Axial T2 Fat Sat6. Sagital T1 Fat Sat pós - GD
Cortes coronais
OPCIONAIS
Seqüência1. Axial T1 Fat Sat pós - Gd)2. Cor T1
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
LESÃO DO LIGAMENTO DE LISFRANC / LESÃO DE TURCO
ORIENTAÇÕES: O plano mais importante é o axial, que deve ser feito paralelo ao eixo longitudinal dos
metatarsos; O plano coronal deve ser orientado perpendicularmente à fáscia plantar.
Sequência1. Loc 3 planos2. Sagital T2 Fat Sat3. Sagital T14. Axial T2 Fat Sat5. Axial T16. Coronal T17. Cor T2 Fat Sat
Programação dos cortes:
Cortes axiais
Cortes coronais
Cortes sagitais:
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
RM do Antepé
BOBINAS: Vide anexo: Exames realizados por bobina
POSICIONAMENTO: Decúbito ventral (i.e., de barriga para baixo), com o pé no interior da bobina, o mais centralizado
possível (colocar almofadas para elevar o pé e assim deixá-lo no centro.
NEUROMA DE MORTON
Sequência1. Loc 3 planos2. Loc COR T13. AXIAL T14. COR T2 fat sat5. COR T16. SAG T2 fat sat7. COR T1 fat sat pós-Gd8. AXIAL T1 fat sat pós-Gd
Programação dos cortes:
Cortes axiais
Cortes coronais
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Cortes sagitais
METATARSALGIA INESPECÍFICA, FRATURA DE STRESS, ARTROPATIA INFLAMATÓRIA
Fazer protocolo de Neuroma e acrescentar Axial T2 Fat Sat
Sequência1. Loc 3 planos2. Loc COR T13. AXIAL T14. AXIAL T2 fat sat5. COR T2 fat sat6. COR T17. SAG T2 fat sat
Sequência Coronal localizadora: programar seqüência rápida T1 com 9 a 11 cortes, com espessura de 5 mm;
Programação dos cortes:
Cortes axiais
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Protocolos de Ressonância – Músculo-esquelético
Cortes coronais
Cortes sagitais
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