Revista Aflordapele

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Trabalho de Diagramação do curso de Design Gráfico da Faculdade Estácio de Sá. Alunos: Micael Micmas | Alysson Souza | Michelly Emily

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Aflordapele é um projeto para a cadeira de Diagramação para o Design Gráfico ministrado pela professora thais. Formado pelo grupo Alysson, Michelly e Micael, o tema escolhido para a revista foi “tatuagem” no qual buscamos fazer todo o trabalho de forma autoral. Sempre juntos nos ensaios e na entrevista fizemos o trabalho de forma colaborativa.

BEM VINDO

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MICHELLY EMILYFotógrafaDireção de arte

ALYSSON SOUZAFotógrafoDireção de arte

MICAEL MICMASDireção de arteDiagramador

COLABORADORES

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SUMÁRIO

+ Entrevista Jeison Peixoto6

+ Matéria Histórias10

+ Ensaio Camila Tavares12

+JeisonPeixoto

+Camila Tavares

+Histórias

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Nome: Jeison PeixotoIdade: 36 anos

Tatua desde de quando começou a tatuar?Desde 1997.

A quanto tempo tatua profissionalmente?Desde de os 1999.

Cidade de Origem?João Pessoa.

Quanto tempo com seu estúdio próprio?Desde 2002.

Desde quando desenha?Desenho desde quando eu comecei a fazer tatuagens, por incrível que pareça. Antes eu tocava guitarra. Os únicos desenhos que eu fazia, eram dos shows das bandas que a gente tocava. Não era uma coisa diária. Só depois que eu comecei a tatuar, que passei a desenhar com mais frequência.

No começo você tatuava o que?Tatuava desenhos de álbuns, era comum naquela época que os tatuadores de studios, tatuassem desenhos de álbuns. E desenhos que ficassem expostos na parede, não era tão comum, que as pessoas fizessem desenhos personalizados, naquela época.

Como decidiu começar a tatuar? Na verdade eu comecei a tatuar sem decidir que era isso que eu iria fazer da minha vida, um amigo meu era um artista de mão cheia, que tocava em uma banda também, e ele deixou um equipamento de tatuagem na minha casa, passou 6 meses sem aparecer e o equipamento la. Então um dia eu pensei, vou ver se eu consigo fazer uma tatuagem. Peguei o equipamento montei e fiz uma tatuagem, na minha própria perna, no dia seguinte uma amigo meu gostou, pediu pra eu fazer uma nele, e no outro dia uma moca chegou pra mim com R$ 20,00, e perguntou se eu faria um desenho nela, um desenho que ela tinha feito. E as pessoas foram gostando e eu fui fazendo.

E como foi a experiencia de se tatuar? É péssimo. Sentir a dor, é uma coisa que a gente consegue driblar, através de respiração e se concentrando. Mas sentir a dor, e ao mesmo tempo provocar a dor, são duas coisas que nos levam a caminhos diferentes, ai não foi uma experiencia muito boa. É melhor ser tatuado, ou tatuar. As duas coisas ao mesmo tempo não é bom.

Quais são as maiores dificuldade de ser um tatuador?Hoje em dia, não ha muitas dificuldade em ser tatuador.Antigamente havia muitas dificuldades. Hoje em dia tudo é fácil, os materiais são fáceis de comprar, são de boa qualidade, os clientes são mais conscientes do que antes. Acho que a maior dificuldade hoje em dia, são alguns clientes que ainda não entenderam, o que é uma tatuagem ou, o que é ter uma tatuagem, e querem copiar desenhos de outros tatuadores. Isso faz com que o processo criativo, não aconteça. E pra um artista, que faz um trabalho artístico isso é ruim.

O que te inspira ate hoje?Superação, eu acordo e penso que hoje eu vou fazer melhor do que ontem, e isso tem haver com a questão do desenho simples, me

superar não quer dizer fazer cada vez um desenhos mais difícil. Seria fazer uma coisa simples cada vez melhor. Como é pra você ser um dos tatuadores mais indicados de João Pessoa? Eu não tenho vaidade nesse sentido, eu já me conscientizei a muito tempo de que tudo é passageiro, inclusive na questão das indicações. O que eu sei é que, hoje eu tenho sido muito indicado pelas pessoas é porque eu estou colhendo os frutos de muito esforço, já que foram 16 anos trabalhando em estúdio, sem tirar ferias e dando muita atenção aos meus clientes e isso fez a diferença. Mas isso não faz meu coração palpitar, eu não me olho no espelho e penso “que maravilha sou o tatuador mais indicado de João Pessoa”.

Já participou de convenções de tatuagem?Já participei de 3, uma em João Pessoa, em Recife e em Fortaleza.Inclusive minha ação fora de João Pessoa, foi através de convenções de tatuagem.

Você acredita que ja tatuou quantas pessoas em media?13 mil pessoas.

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Já foram 16 anos

trabalhando em estúdios...

““

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Tatuagens que contamHistórias

MATÉRIA

Guilherme Testa

“Como todo bom filho, sou fã do meu pai. Idolatro-o e tenho enorme admiração por ele. Aprendi diversas coisas com ele e levarei como base todos os ensinamentos, dicas e orientações que ele me deu para toda a vida. Vou te-lo como base para tudo. Seja na hora de fazer três orçamentos antes de comprar, de ir no mecânico

para cada novo barulhinho que o carro dá, pela paixão em cozinhar, ou na responsabilidade e sempre boa vontade com os meus compromissos e pessoas. Agradeço-o todos os dias por tudo.E de que forma melhor demonstrar todo esse carinho que ele me deu do que uma tattoo com o nome que ele me deu e que hoje é marca registrada por todos os lugares que eu, ou meus irmãos, vamos?

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Tatuagens que contam

Bruna Fv

“Amar é um privilégio. Deixar esse sentimento tomar conta de si é uma atitude nobre, bonita e mágica. Mágica porque tudo ao teu redor muda. Teu movimento muda, tua risada muda, o teu olhar muda. As cores ficam mais alegres, tua música favorita fica mais alta e teu coração bate mais grave. Hoje quem ama é sortudo, porque a amargura de quem um dia foi nosso amor permanece da maioria dos corações.Até que a última pétala das flores caia eu estarei agarrada a esta magia. Sem julgamentos ou cobranças. Aberta para amar e deixar ser amada. Não importa a beleza, o sexo, o gênero, a etnia ou a cor da pele. O que importa é magia!”

Cindy Schneider

“Tem heranças que vêm de berço, mas no meu caso foi literalmente. Quando eu era criança e não conseguia dormir, meu pai transformava Beatles, Elvis e Jimi Hendrix em canções de ninar. Antes de aprender a falar, já tinha todas aquelas melodias na minha cabeça e cresci ouvindo elas em momentos bons. Ele me ensinou a ‘trocar de faixa com cuidado pra não arranhar o disco’, o passinho do ‘dois pra lá e dois pra cá’ e eu fui uma criança feliz que dançava ao som de rock. Sempre que chego em casa e tem algo tocando, sei que meu pai vai estar. A música afasta os problemas e me aproxima da minha família. Fiz essa tatuagem porque nem sempre consigo mostrar o quanto o meu pai significa pra mim, e o legado dele é o que formou a minha essência.”

fonte: http://kzuka.clicrbs.com.br/geek-me/noticia/2014/11/sobre-minha-pele-pagina-no-facebook-conta-historias-de-tatuagens-4640506.html

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CamilaTavares

{ Sob o olhar de Michelly Emily }

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